moradia dependência química 8

moradia dependência química 8

Moradia Assistida Para Dependentes Químicos
O objetivo é ajudar a pessoa a se preparar para conviver em sociedade novamente, agora, livre do vicio. Esse é o trabalho mais importante, pois a reintegração da pessoa na sociedade tem que ser feita com um constante apoio psicológico através de terapias, onde o profissional vai trabalhar com o paciente para que este não tenha mais recaídas. Cada tipo de tratamento possui uma abordagem específica e adequada para atender as reais necessidades e o grau de dependência química em que os pacientes se encontram, sendo realizados por nossa equipe médica e psicoterapêutica que acompanha os pacientes durante todo o processo de reabilitação. A ideia da Moradia Assistida surgiu  após verificarmos a necessidade de uma opção de tratamento para dependentes químicos com o intuito de desinstitucionalizar pacientes crônicos, que possuem potencial de se reinserirem gradualmente na sociedade e na família. Em uma internação involuntária, como o próprio nome diz, o dependente químico é internado contra a sua vontade, já que este não é capaz de perceber a situação em que se encontra, a fim de receber o tratamento adequado para a sua doença. A escolha dos profissionais que cuidam dos nossos pacientes em todas as nossas clínicas de recuperação é feita de maneira cuidadosa, tamanho cuidado reside no fato de termos consciência absoluta sobre a responsabilidade de cuidar e reabilitar uma vida.

moradia dependência química


Atual localmente em parceria com a pastoral para atendimento conjunto aos dependentes e sua família. Promove atividades de prevenção ao uso e abuso de substâncias psicoativas, presta atendimento psicológico, encaminhamento para internações em comunidades terapêuticas e de reinserção social após o tratamento. A terapia é uma parte importante do tratamento da dependência química, pois ajuda a tratar as causas subjacentes do uso de drogas ou álcool.

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E estas moradias geralmente estão localizadas próximas a departamentos de psiquiatria ou unidades de saúde. Sua administração fica a cuidados de uma equipe variada, entre médicos, enfermeiros, terapeutas e consultores. Com relações familiares e profissionais prejudicadas e colocando em risco a sua vida e de outras pessoas.
“Existem vários equipamentos de acolhimento, mas esse é o primeiro dirigido exclusivamente a dependentes químicos”, esclarece Gleuda. A coordenadora informa ainda que está prevista a criação de unidades em todas regiões do Estado, inclusive para a demanda feminina. “No mês que vem, abriremos a segunda em São José do Rio Preto, pois temos no programa o objetivo da assistência descentralizada”, avisa. Inaugurada oficialmente no dia 23 de março em um sobrado no bairro de Santa Cecília, a Casa de Passagem é um abrigo para permanência provisória, de até 30 dias, dirigido ao atendimento de homens dependentes de drogas com mais de 18 anos. Recebe pessoas em situação de risco, de rua ou com vínculos familiares fragilizados que já estão em tratamento e em mudança de estágio no ciclo de assistência.


Esta realidade das RT italianas, mostra que as mesmas foram se estruturando como mini hospitais de psiquiatria com média de 12 leitos (Girolamo et al., 2002). Este exemplo, parece dissonante ao conceito inicial proposto há cerca de 20 anos atrás de gradativa independência e “desinstitucionalização” dos doentes mentais graves. O que por sua vez, tem permitido a geração de inúmeras críticas à RF proposta e executada, inclusive em nosso país (Gentil, 2007).
Raríssimos são os estudos avaliando aspectos de comportamento, habilidades sociais, satisfação e efetividade das RT existentes no país (Jaegger et al., 2004; Vidal et al., 2006; Vidal, 2007). Em alguns casos, com ajuda dos grupos de apoio, sessões com psicólogos e medicamentos, os pacientes conseguem se manter abstinentes. O efeito de reset é o que atrai mais os dependentes químicos, a Ibogaína faz uma limpeza interna, e promete que a fissura ligada a memória é apagada. Querer estar limpo é exigência primordial, portanto, as moradias assistidas não podem ser para pacientes involuntários. É recomendada para adultos e jovens maiores de dezoito anos, para pessoas que terminaram seu tratamento em uma clínica de reabilitação. É indicado para pessoas que já estão em processo de recuperação, pode ser um lugar para fazer a transição de uma clínica para o retorno do convívio social.
casas de reabilitação
Há médicos que defendam que a interrupção brusca dos vícios possa causar consequências piores ao paciente durante o tratamento, porém, cada caso deve ser analisado com cautela pelo psiquiatra responsável na clínica de reabilitação. Há casos onde o uso do tabaco pode apresentar maiores riscos à saúde do paciente, como a presença de outras doenças diretamente relacionadas ao uso, nestes casos, o cigarro não deve ser permitido. O objetivo de uma clínica de recuperação para dependentes químicos é reabilitar vidas, resgatando a saúde biopsicossocial do acolhido.
Dependência química em Curitiba é algo comum e o paciente precisa de muito apoio neste momento, tanto de uma equipe... A rotina dos brasileiros está cada vez mais frenética, com muitas informações e necessidades a serem cumpridas,... “Nosso intuito é fortalecer a autonomia deles, para conseguirem resistir à tentação de voltar a usar a droga”, afirma o psicólogo Rodrigo Franco. Além do atendimento individual, é oferecida programação coletiva de oficinas internas e externas e de comparecimento a reuniões do grupo Narcóticos Anônimos (NA).